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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

OS 31 MELHORES FILMES DE 2012 (ATÉ AGORA)...

Aqui vai a lista daqueles que considero os melhores de 2012, e olha que tem muito, mas são esses apenas que eu lembro. Não há uma ordem específica e essa numeração é só pra facilitar o serviço.

01. OS VINGADORES (THE AVENGERS)
Não que eu seja muito fã desse filme, pelo contrário, depois de tudo melhor absorvido, hoje até acho ele uma abundância de exageros. Mas tudo funciona, até mesmo pela sua construção que partiu de filmes individuais de cada um dos personagens para convergir em uma coisa só. Além de ter sido uma experiência de marketing histórica, também é um agrupamento de exageros que dão certo, principalmente de seu elenco e direção, numa química em cena que, junto com esse espetáculo de efeitos especiais, acaba sendo um deslumbre, como uma jóia caríssima e cafona.

02. BATMAN: O CAVALEIRO DAS TREVAS RESSURGE (THE DARK KNIGHT RISES)
Christopher Nolan conseguiu mudar os rumos do cinema de ação, mostrando que é possível fazer isso de forma realista e menos fantástica ao mesmo tempo que se explora uma idéia ou mensagem que fuja do banal. A última parte dessa trilogia fechou com chave de ouro e concluiu num encaixe perfeito uma história sobre um mundo corruptível e um personagem sombrio afogado em traumas que consumiram toda uma vida, além de "vilões" que tiveram oportunidade de também expressar o seu ponto de vista dentro de um mundo onde, na verdade, não existem mocinhos e nem bandidos, todo mundo pode ser qualquer um na sua determinada conveniência. Também é um dos raros momentos do cinema que temos uma trilogia de filmes que funcionam como uma história só, com começo, meio e fim, todos eles com suas qualidades particulares, nenhum deles ruim, e todos em total coerência um com o outro. E o melhor de tudo, mesmo se passando em um mundo fantástico e fictício, o pé da realidade é a engrenagem principal de toda essa máquina.

03. 007: OPERAÇÃO SKYFALL (SKYFALL)
Sem dúvida o melhor filme da série até o momento e um grande filme para comemorar os 50 anos do personagem de Ian Fleming. Uma junção de todos os elementos positivos que fazem um filme ser bom, além de uma história que fez James Bond se tornar mais humano e realista do que já vinha sendo nos dois últimos filmes. Também é recheado de inúmeras referências nostálgicas e um excelente recomeço de um personagem que apenas cresceu e melhorou com o tempo. Daniel Craig definitivamente se tornou James Bond, ao ponto dos anteriores se tornarem praticamente esquecíveis, e Javier Barden definitivamente se tornou um rival à altura mostrando mais uma vez que apenas um homem pode ser mais assustador que milhares juntos. Faz referências indiretas a outros filmes com heróis que se encontram na mesma situação vulnerável a erros físicos em um corpo que já não acompanha mais as demandas, como Ethan Hunt em Missão Impossível: Protocolo Fantasma, ou Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge. O próprio diretor Sam Mendes afirmou que este último foi uma forte inspiração. Definitivamente um filme de titãs, sem defeitos, sem exageros, tudo colocado, usado e mostrado na medida exata.

04. O LORAX: EM BUSCA DA TRÚFULA PERDIDA (THE LORAX)
Essa animação baseada no personagem de Dr. Seuss foi inesperada, além de ser bela e colorida, do jeito que o público infantil gosta, ela tem uma linguagem que não subestima esse público de forma alguma, trazendo uma mensagem bonita sobre a sustentabilidade sem soar panfletário e cafona.

05. LINCOLN
Que Steven Spielberg é a Meryl Streep dos diretores todo mundo já sabe. Querido pelos colegas e pelo público, tende a ter seus trabalhos sempre superestimados, mesmo quando ruins. Parece que ninguém tem coragem de criticá-lo, e Lincoln é o típico filme que ninguém mais poderia fazer além dele mesmo. Mas a verdade é que este filme é para Spielberg o que foi A Dama de Ferro para Meryl: o alcance da perfeição técnica. O diretor finalmente, dentro de seu estilo, conseguiu chegar no seu nirvana profissional, aquele ponto que dificilmente será superado, realizando com delicadeza um sonho que ele alimentou e desenvolveu por 15 anos.

06. ARGO
Quem diria que aquele moço bonito que ganhou o Oscar em 1998 de Melhor Roteiro Original por Gênio Indomável (Good Will Hunting, 1997) se tornaria um péssimo ator, ficaria brevemente casado com Jennifer Lopez, teria uma intimidade estuprada pela mídia por praticamente 3 anos consecutivos, se tornaria um diretor/roteirista renomado, além de, enfim, um novo e poderoso nome em Hollywood? Argo é a explicação.

07. AS AVENTURAS DE PI (LIFE OF PI)
É um filme baseado num livro controverso, mas independente disso, é mais uma obra prima delicada e visualmente deslumbrante que tinha que cair nas mãos de Ang Lee. Se tivesse sido desenvolvido por qualquer outro diretor, teria sido uma catástrofe. Somente um diretor como ele e com a experiência como a dele para saber unir mundos e culturas diferentes e traduzí-las em uma linguagem comum sem enaltecer um ou outro.

08. OS MISERÁVEIS (LES MISERABLES)
Ainda não assisti, e provavelmente demorarei bastante para fazer isso porque não tenho paciência com musicais. O filme tem feito bastante sucesso, o que é um fato bem curioso já que é um filme de época (o grande público parece estar tendo aversão a esses filmes ultimamente), é um musical (as pessoas já estão um pouco cansadas depois da overdose do gênero nos últimos anos) e é mais uma adaptação de uma obra que constantemente é adaptada, seja no teatro ou no cinema. Mas as críticas o tem favorecido por completo. Merecido, já que naturalmente é uma obra belíssima de Victor Hugo e uma adaptação aparentemente fiel (como a crítica vem afirmando) ao musical original de Claude-Michel Schönberg e Alain Boublil.

09. LOOPER - ASSASSINOS DO FUTURO (LOOPER)
Também não assisti esse filme sobre viagem no tempo e toda a bagunça que isso envolve, mas desde seu lançamento tem recebido críticas positivas em grande maioria e todo mundo que veio a assistir saiu satisfeito, principalmente a respeito da atuação de Joseph Gordon-Lewitt, que Hollywood anda desesperada para transformar em um grande astro, mas parece que o menino nunca decola do jeito que esperam. Segundo essa matéria, Érico Borgo diz que "o diretor Rian Johnson equilibrou muito bem todos os elementos que tinha à disposição, dando personalidade inesperada a um grande filme de gênero, que certamente se destaca das demais esquecíveis tentativas de ficção contemporânea. E o melhor: não é remake, nem continuação ou adaptação". Ou seja, ao menos uma vez no ano somos agraciados com uma boa ficção científica.

10. TED
Talvez a comédia mais politicamente incorreta de maior sucesso dos últimos anos que se assemelha muito a animações como Uma Família da Pesada (Family Guy). O querido ursinho Ted pegou muita gente desprevinido ao aparecer bebendo, fumando e falando borracha. Ele virou um ícone instantâneo e referência nas rodas de piada, um feito raro ultimamente e que, de certa forma, até relembra um pouco a cafonice legal que era o cinema nos anos 80.

11. PODER SEM LIMITES (CHRONICLES)
Filmes em primeira pessoa, reproduzindo incansavelmente aquela idéia de "filmagens perdidas", tentando a todo custo nos convencer de que aquilo é verdadeiro, se tornaram um pé no saco. Mas esse filme em particular, sobre três amigos que desenvolvem super poderes, mostrando o processo natural do surgimento de heróis e vilões numa dicotomia bastante convincente, é um dos meus favoritos do ano. Considero-o até melhor que Os Vingadores, por exemplo, justamente por unir fantasia e ação de forma simples, numa linguagem que, mesmo cansada, aparenta novidade, tornando-se um produto do gênero melhor do que muito blockbuster por aí. Isso prova mais uma vez que para um filme ser bom não precisa ser caro. Uma pena que pouca gente leva isso a sério.

12. DJANGO LIVRE (DJANGO)
Também não assisti ainda, mas já vem sendo classificado como um dos melhores do Tarantino (parece que todo novo filme do diretor isso acontece). Segundo o próprio diretor, juntamente com Bastardos Inglorios (Inglourious Basterds, 2009), este é o segundo filme de uma trilogia de "vingança histórica" que se finalizará com seu próximo filme, ainda sem título ou data definidos. Isso solidifica mais ainda a teoria de todos os filmes do diretor ocorrem dentro de um mesmo universo, como um quadrinho, havendo uma interconexão subliminar entre todos eles. Não é porque superestimamos, não, mas Tarantino realmente consegue dar um sopro de novidade numa cultura pop estagnada.

13. MOONRISE KINGDOM
Wes Anderson pode cometer erros, mas são belos erros. Seus filmes tem uma linguagem diferente que se aproxima muito do estilo de Tim Burton, mas ao mesmo tempo há uma originalidade mágica e particular de Anderson, que se difere por utilizar a fantasia, o excesso de cor e belezas exóticas para lidar naturalmente com as excentricidades humanas, colocando os personagens em situações sempre estranhas e cômicas, como uma coisa natural do dia a dia. Este filme é, talvez, a excelência de seu estilo, tanto como diretor, quanto como roteirista original.

14. AMOR (AMOUR)
Este filme francês que foge do melodrama cliché, não impede em momento algum as lágrimas de escorrerem, pois a vida é assim, construída de sentimentos, afeto e companheirismo, até um dia que tudo acaba. Esse conto sobre a vida e a morte é, dentro de sua simplicidade, ao mesmo tempo belo e triste, como o próprio título que carrega. Uma crônica triste e real do fim da vida, brilhantemente interpretado pela dupla de protagonistas Jean-Louis Trintignant e Emmanuelle Riva, e magnificamente conduzido pelo diretor Michael Heneke. Simples, lento e verdadeiro.

15. COSMOPOLIS
Só deus sabe o que se passa na cabeça de Cronemberg, é o que todo mundo repetidamente fala. Mas ultimamente tem sido ótimo apreciar as obras desse diretor excêntrico e controverso, já que agora ele aparenta mais coerente e menos bizarro do que era antigamente. Cosmópolis na verdade não é um filme para ser considerado bom ou ruim, mas para ser discutido, que lida com temas atuais como o abuso do poder, a concentração do dinheiro em classes favorecidas, o capitalismo canibal, o inevitável naufrágio do império americano e o crescente poder tecnológico. Tudo de maneira discreta e não panfletária. Também é o exemplo da genialidade do diretor que (propositalmente ou não) utiliza toda a arrogância e defeitos do péssimo ator Robert Pattinson para pintar a caricatura perfeita de um personagem bastante similar ao ator, ao ponto de poder-se imaginar que, enquanto Pattinson acredita estar atuando, Cronemberg o deixa a vontade para ser ele mesmo. Tudo isso a favor da arte. E o que a princípio parecia um grande erro, se tornou uma genial virtude.

16. LOLA VERSUS
Foi um filme bastante controverso. Muita gente não o compreendeu e a crítica negativa corre solta. Este conto de fadas às avessas retrata fielmente os piores dias que todo mundo algum dia já teve, e não importa se a personagem é egocêntrica demais, todos nós somos egocêntricos em maior ou menor grau, e todos nós já ficamos contra o mundo e contra todos, numa distimia típica de quem já teve os dias de Lola. Já bebemos muito e já saimos transando a torto e a direita na tentativa de esquecer um grande amor. E a verdade é que não há nada para se fazer, além de esperar o tempo cuidar de tudo. Vendo por esse ponto de vista, é assim que esse filme delicado e até bastante realista nos coloca cara a cara com nossos piores momentos.

17. MATADOR DE ALUGUEL (KILLER JOE)
Segunda parceria do diretor William Friedkin e do roteirista Tracy Letts, filme o qual também é baseado em uma peça homônima do próprio roteirista. Esse filme sulista gótico mostra Matthew McConaughey em sua melhor fase e, de longe, no seu melhor papel de um anti-herói meticuloso e sádico. É um filme que deixou muita gente chocada por tanto sangue e violência, mas é disso que o sulismo gótico se trata, de situações absurdas e grotescas em um humor cruel que excede o sarcasmo e a ironia, numa brutalidade primitiva, absurda e espontânea por demais.

18. OS INFRATORES (LAWLESS)
É outro filme que deixou muita gente chocada pela sua violência, mas conta uma história da máfia norte-americana pouco conhecida numa época em que foi instituído a Lei Seca, e o comércio de bebidas alcólicas foi proibido em todo o país. Tudo isso baseado na história real dos irmãos Bondurant. O filme escorrega algumas vezes com a caricatura exagerada do ator Tom Hardy ou alguns deslizes irreparáveis no roteiro de Nick Cave, mesmo quando ele acerta estabelecendo os fatos históricos junto com a biografia dos três irmãos. Mas o elenco é o show à parte, com total destaque a Guy Pearce.

19. RUBY SPARKS - A NAMORADA PERFEITA (RUBY SPARKS)
Uma belíssima comédia romântica que não é original ao misturar realidade e fantasia, feita com exaustão no cinema e por Woody Allen, o mestre e precursor do estilo, mas é honesta e carismática, nos colocando para pensar que nunca estamos satisfeitos com aquilo que temos, por mais que seja como queremos.

20. OPERAÇÃO INVASÃO (THE RAID)
Na verdade é um filme de 2011, mas estreiou no Brasil em 2012. Foi muito comparado ao exagero brasileiro chamado Tropa de Elite, mas os dois nada tem a ver um com o outro além da violência gerada pelo confronto de mocinhos (a tropa) e bandidos (os traficantes). O diferencial aqui é a ação e a tensão existente e mantida do início ao fim, além das cenas de luta extremamente bem coreografadas e realistas. Nada de mocinho voando ou dando pirueta, é porrada de gente adulta de verdade. Violência explícita mesmo, tiro no rosto, facada no peito... sem vergonha alguma, além de uma trama de jogo de poder que convence.

21. FRANKENWEENIE
Animação em stop motion dirigida por Tim Burton, estilo de animação venerado pelo diretor e que é sempre feito com muito cuidado por ele. Na verdade é uma animação baseada em um filme dirigido por ele mesmo no início de carreira, lá em 1984. Óbvio que o grande atrativo é sempre a leveza e fantasia que o diretor lida com o gótico e o bizarro, mostrando o lado belo do que é estranho e diferente, e que nem sempre o que não é comum é assustador. Uma grande moral para uma sociedade preconceituosa, e um outro ponto de vista a uma alternativa para público o infantil.

22. O LADO BOM DA VIDA (SILVER LININGS PLAYBOOK)
A consagração de Bradley Cooper e Jennifer Lawrence como astros de Hollywood. Ainda não assisti e nem sei direito do que se trata, mas já é considerado um forte concorrente ao Oscar 2013, tem levado diversos prêmios e recebido uma nota média de 8 pontos tanto pela crítica especializada quanto do público. Pode não ser excelente, mas ruim também não vai ser.

23. HEADHUNTERS (HODEJEGERNE)
Este filme norueguês é de 2011, mas chegou pros lados de cá diretamente em home video apenas em 2012. É aquilo que eu falo, as maiores surpresas no cinema vem do lado de lá do Atlântico e o norte da Europa sempre surpreende com filmes como esse suspense/crime/policial com uma narrativa diferente da que costumamos ver em produções hollywoodianas do gênero. Não há perseguições mirabolantes, atiradores de elite, cenas de luta, explosões e nem um plano definido. Tudo é como um filme de ação deve ser, só que fugindo do óbvio e cliché. Há espaço até para as burrices dos personagens chegando  a ser engraçado em alguns momentos, pois as situações só parecem piorar a cada instante, dando outro elemento de interesse, suspense e surpresa para quem assiste e, sem dúvida, termina tirando uma deliciosa satisfação de que o tempo foi bem gasto.

24. AS VANTAGENS DE SER INVISÍVEL (THE PERKS OF BEING A WALLFLOWER)
Para quem ainda tem dúvidas de que um filme sobre a adolescência pode ser interessante e inteligente, este é um deles, além de ser bem atuado, dirigido e com um roteiro bem próximo do que é o livro (dizem), a trilha sonora é essencial.

25. THE MASTER
Não há como errar com Paul Thomas Anderson, que agora resolve discutir sobre uma das religiões mais controversas da atualidade, a Cientologia, ao basear a história do filme no seu fundador Ron Hubbard.

26. SETE PSICOPATAS E UM SHIH TZU (SEVEN PSYCHOPATHS)
Só pelo elenco se pode imaginar que não será um filme regular. E de fato não é. Dirigido por Martin McDonagh, o mesmo de Na Mira do Chefe (In Bruges, 2008), tem atualmente sido um dos favoritos no circuito não comercial. Enfim, não dá pra falar muito sobre ele, mas para quem gosta de uma boa história descontruída, suja e incorreta, esse filme não faz feio.

27. INDOMÁVEL SONHADORA (BEASTS OF THE SOUTHERN WILD)
Obrigatoriamente no Top 10 de 2012, esse drama do extremo sul dos Estados Unidos vaga entre a realidade e a fantasia em uma delicadeza ímpar. Tudo isso graças à excepcional direção/roteiro de Ben Zeitlin, juntamente com um elenco desconhecido e que inclui a estréia da atriz mirim Quvenzhané Wallis, que com apenas 6 anos (idade que tinha quando ocorreram as filmagens) consegue não apenas carregar todo o filme, mas dominar toda a audiência numa atuação memorável e tão grandiosa quanto a de qualquer outra atriz experiente. Um filme simples e naturalmente emocionante.

28. AS SESSÕES (THE SESSIONS)
Nesse filme tudo é válido pela química entre os atores e a relação pra lá de incomum que eles desenvolvem, um pequeno filme, mas uma grandiosa surpresa do ano.

29. A HORA MAIS ESCURA (ZERO DARK THIRTY)
Primeiro filme de Kathryn Bigelow depois de ter vencido em 2009 com seu outro drama de guerra Guerra ao Terror. Filme controverso, tem comprado uma briga direta com o governo dos Estados Unidos por ter revelado informações sigilosas e retratado ações que a CIA insiste em dizer que são inverídicas. Isso tem exigido a retratação pública dos envolvidos que provavelmente poderão ser interrogados e até mesmo julgados e presos. Tem gente que não gosta muito da diretora e acha que ela tem sido superestimada, ou um produto de James Cameron (já que ela é ex-mulher do diretor). O fato é que, pode ser difícil aceitar, mas ela é uma boa diretora, o Oscar recebido foi válido e se ela é um produto de Cameron, parabéns a ela que aprendeu muito bem e soube fazer as lições de casa certinho.

30. O AMANTE DA RAINHA (EN KONGELIG AFFæRE)
Este filme dinamarquês foi uma grande surpresa ao contar a história do rei Christian VII e do romance entre sua esposa com o físico Johann Friedrich Struensee.

31. FERRUGEM E OSSO (DE ROUILLE ET D'OS)
A performance de Marion Cotillard mais uma vez é o destaque deste filme francês que também conta com o ator belga Matthias Schoenaerts.

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